Aids felina (FIV)

Aids felina

Aids felina (FIV):  Esta doença que ataca o sistema imunológico dos felinos é chamada pelos veterinários como o Vírus da Imunodeficiência Felina (FIV), mas o nome vulgar de ‘Aids felina’ acabou se difundindo popularmente.

Aids felina (FIV)
o Vírus da Imunodeficiência Felina 

Vira Latas, pelo curto.

Gatos nas ruas ficam mais sujeitos à contraírem a doença.

O vírus da Imunodeficiência Felina, que também pode afetar outros felinos, foi diagnosticada pela primeira vez em 1986, em uma colônia de gatos na Califórnia. Desde então, diversos casos foram registrados no mundo todo.

Hoje, a Aids felina é uma ameaça silenciosa para os nossos gatos. Calcula-se que de 2,5% até 4,4% dos gatos do mundo estão infectadas com o FIV. 

Prevenção e sintomas – Aids felina

É importante conhecermos a doença para evitarmos o contágio. A transmissão ocorre principalmente nas brigas de gatos, pelos ferimentos causados pelos dentes. Por isso, mais um motivo para não liberar o acesso a rua.  A vacina está disponível, embora a sua eficácia não esteja comprovada.

Os sintomas são variados. Devemos estar atentos ao aparecimento de:

  • Apatia
  • Perda de apetite
  • Perda de peso
  • Anemia
  • Problemas estomacais 
  • Diarreia
  • Gengivite
  • Infecções respiratórias
  • Mudanças no comportamento
  • Convulsões, deterioração mental e outras desordens neurológicas

Embora afete exclusivamente os gatos e alguns outros felinos, está intimamente relacionado com o vírus da imunodeficiência humana (HIV), por isso a doença ficou popularmente conhecida como AIDS Felina. Diferentemente do HIV, até o momento não se pôde estabelecer o contato sexual como uma forma de transmissão.

Doenças de gatos

Exame de rotina no veterinário.

Embora não tenha cura, gatos infectados podem viver por muitos anos, desde que recebam cuidados médicos e sejam bem cuidados no ambiente doméstico.  

E se meu gato for diagnosticado com a Aids felina?

Uma vez diagnosticados com a FIV, os animais não devem entrar em contato com outros gatos, para não infectá-los. Por esse motivo, muitos veterinários e donos optam por sacrificar o animal.

De qualquer forma, é recomendável a castração dos animais afetados, para mantê-los longe de brigas e cruzamentos, que incluem mordidas no ato sexual. 

Mesmo se o seu animal estiver infectado, ele pode levar uma boa vida com você. Converse com o seu veterinário!

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